Teorismo
Proibiria as consciências parcelares, além de que proibiria a consciência intelectual das grandes causas, obrigaria a executar a consciência holistica.
De uma maneira pratica, assim como existe um cartão quando se doa os órgãos, quem fosse contra o aborto, contra a morte de um ser frágil, bem os membros desse cartão, não poderiam ser egoístas e mesquinhos, e no caso de defenderem a fragilidade dos seres, não seria só em relação à consciência de espécie, à fragilidade do humano.
Teriam assim que, fazer voluntariado, em cresces para tomarem conta dos filhos dos outros, porque as cresces apesar do envelhecimento da população estão superlotadas, teriam que dispensar a mulher a dias dois dias por semana para ela ir ao cinema, ao baile, para ela não pifar, teriam que fazer voluntariado na liga de protecção dos animais, teriam que inspeccionar as zonas de caça e por cada rola abatida criar uma em casa e mais tarde deixa-la esvoaçar, teriam que dar subsídios aos artistas porque estes fazem com que matéria que parece triste-mente inerte e antropomorficamente funcional e pobre, ganhe vida e uma autonomia para além da compreensão, apaziguando-nos com a imensidão do cosmos.
Além deste cartão dos amigos da fragilidade, teriam que conferenciar com os amigos da força que também teriam um cartão, além de que teriam que ter um pensamento holistico, e executável também.
Bem, depois dos cartões, acabava com a prevenção seja do que for, cada um seria julgado pelas suas incoerências holisticas, seria punido pelo seu conhecimento espartilhado em créditos, todas as semanas, poderiam se fazer tribunais de amigos... A punição seria paga em créditos de amizade holistico (explicas-se-á mais tarde o que isto é com o tempo).
Os amigos com cartões diferentes deveriam acima de tudo concorrer para diferentes execuções, tendo em conta a diferença que os separa, sendo esta mais ou menos empatante, algumas seriam impossíveis de executar, principalmente acabaria-se com a estupidez que o conhecimento parcelar, e individualmente interessado cria; proteger o que é mais próximo negar o mais longínquo, do conhecimento holistico haveria de aparecer consciência neste pais.
Tudo se faria a uma dimensão estupenda há dimensão de planetas.
Se alguém aborta-se seria por amor para dar vida, não para reduzir tudo ao medo do ultimo homem. Estaremos sozinhos no espaço.
O que se podia fazer, criar uma linha de informação, com base na experiência de outros países e também da opinião do sim e do não, realmente diversificada e dando voz a outros que não os fazedores habituais de opinião, em horário nobre na rtp, em vez de uma novela, e também na internet e porque não nos jornais, isso obrigaria os orgãos de informação a dedicarem uma parte do meio que usam à especialização do interesse, publico, isenção e pluralidade, talvez esta linha pude-se ser também feita através dos hospitais, visto que seria interessante que as opiniões saíssem das tocas, era bom que cada especialista não reina-se no seu reino, falo dos médicos.
gastaria dinheiro na informação, criando um canal de interesse publico, participação e referendo, que como projecto interdisciplinar, servi-se para vários referendos.